Com o leme entregue à piloto Admira António, 29 anos, passou também a haver voos da Moçambique Express (Mex, subsidiária da LAM onde presta serviço) em que a tripulação é inteiramente feminina – pois já havia mulheres na posição de copiloto e assistente de bordo.
“Isto sempre foi o quis ser, desde os oito anos”, conta Admira António à Lusa, a 11 mil metros de altitude, um sonho que nasceu desde que ouviu o irmão mais velho falar de pilotagem.
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